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Toiró-ó(u)-Cultura? E Futuro Social! (Tourada 15 de Agosto 2020)

Toiró-ó(u)-Cultura? E Futuro Social! Pelos Animais! Pela Arte & Cultura! Por Nós! Praça de Touros- Moçambique 1937 Tauromaquia Não! Os Tauromáquicos marcam a sua tradicional tourada do dia 15 de Agosto nas Caldas da Rainha, será a 138ª edição consecutiva, organizada pelo actual proprietário e Paulo Pessoa de Carvalho antigo proprietário (PPC Unipessoal, Ltd (Toiros e Cultura) e presidente da Associação Portuguesa de Empresários  Tauromáquicos (APET)) da praça local, para reviver a “data mais taurina, antiga e emblemática de Portugal”. Numa altura em que políticos querem acabar com as touradas, iniciando  a campanha pelo fim dos apoios públicos a estes eventos, enquanto outros políticos defendem com unhas e dentes a tradição nacional, relembramos que as touradas já foram proibidas em Portugal em 1567 pelo Papa Pio V, e mais tarde, em 1836 , no Reinado de D. Maria II, esta última confrontada pela Casa Pia de Lisboa e as Misericórdias que no ano seguinte conseguiram revogar a decisão
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Os Animais Já Não São Coisas!?

A exploração no Turismo Animal… Em 2016 Porugal alterou o Código Civil para que os animais sejam classificados como seres vivos dotados de sensibilidade e objecto de protecção jurídica . Assim foi criada uma solução jurídica para a falta de lugar para o animal na relação com o homem, pois era visto juridicamente como coisa.  Embora sejam propriedade, foi criminalizada a possibilidade de, sem motivo legítimo, infligir dor, sofrimento ou quaisquer outros mais tratos que resultem em sofrimento injustificado, abandono ou morte . Assim, tendo o animal figura jurídica, por exemplo, pode-se salvar “cães perigosos”, ou julgar alguém por maus tratos. Ou então condenar mais facilmente, um animal errante, perigoso ou indesejável (como cavalos garranos, pombos, gaivotas, cães vadios, gatos não esterilizados, etc), para que as ruas e serras sejam mais seguras e saudáveis.   Antes, ao se salvar um animal preso era-se culpado de roubo, agora pode-se ser culpado de rapto com im

Caldas Animalia, outra facada nos Direitos Animais!

Passado como actividade pedagógica, o Caldas Animalia esconde uma triste realidade. Tratados como objectos, os 2000 animais presentes durante o fim-de-semana na Expoeste alegram a vista daqueles que escolhem ignorar os seus direitos.  Nada interessa que tenham sido raptados dos seus habitats naturais (vários fora de Portugal) e o rumo das suas vidas drasticamente alterado. Destinados a viver em jaulas, a “passear” de exposição em exposição, vivem ao sabor das decisões daqueles que se consideram donos do mundo. São coisas aos olhos de quem vai à Expoeste, não basta ver na televisão ou na Internet, é preciso presenciar, pois estas pessoas adoram animais. Qual a diferença entre a Animalia e os mercados esclavagistas, que hoje se consideram uma aberração, enterrada na história (acham as massas que está)? Mudam as espécies, perdura o desrespeito e a necessidade de se afirmar como superior. O Caldas Animalia não merece só desprezo, nem que se fique pelo boicote. É importante

Adestramento da Cultura

Em Defesa dos Animais Humanos e Não humanos! Contra a Cultura da Tauromaquia, Monarquia e Oligarquia! Gladiadores (e) Animais! Os objectos das elites! A raiz do seu poder!   No dia 14 de Agosto, em Caldas da Rainha, estreou-se em Portugal um “espectáculo” de Gladiadores na Praça de Touros. Malabaristas, saltimbancos e ginastas, todos aficionados, vão relembrar o tempo das lutas entre animais não humanos e animais humanos para jubileu dos presentes. Uma forma de atrair novos aficionados para uma cultura tauromáquica, através da “brincadeira”, do jogo e da “ligação” entre a população de Caldas e da Zona Oeste com a elite tauromáquica local, nacional e Ibérica . Enquanto a luta de décadas contra os animais de circo estava a dar alguns passos, e as pessoas entendiam que para se divertirem não necessitam de explorar, torturar e matar animais ,que vivem sempre em cativeiro com o único intuito de serem lucrativos , seja na arena, no prato, nos labor